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Barão Geraldo abre agenda, nesta 5ª, para castração de cães e gatos
A Prefeitura de Campinas retoma as atividades do programa de castração e microchipagem gratuitas para cães e gatos do município em 2023 para moradores do distrito de Barão Geraldo. As castrações serão realizadas entre os dias 7 e 10 de março, de terça a sexta-feira. Para garantir uma das 800 vagas disponíveis nesta ação, é preciso fazer o agendamento presencial que ocorre nesta quinta-feira, 2 de março, na Subprefeitura de Barão Geraldo, localizada na rua Luiz Vicentin, 177, Jardim Santa Genebra, Campinas. Para agendar é preciso ser maior de 18 anos e apresentar documentos pessoais (RG, CPF) e comprovante de residência.
Os tutores que aderem ao programa recebem orientações sobre o pré e o pós-operatório, e levam para casa os medicamentos necessários para concluir a recuperação dos animais em casa.
Castrar é um ato de amor
“A castração é uma decisão importante para a saúde dos cães e dos gatos, garantindo melhor qualidade de vida e longevidade. Além disso, evita fugas, agressividade, marcação de território, tumores, infecções, ninhadas indesejadas e, por consequência, o abandono de filhotes”, afirma o secretário do Verde, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SVDS), Rogério Menezes.
O serviço é uma realização do Departamento de Proteção e Bem-Estar Animal (DPBEA), órgão da SVDS. Novas ações como esta ocorrerão em outras regiões da cidade durante o ano.
O diretor do DPBEA, Vagner Bellini, reforça que a esterilização ajuda na prevenção a doenças como tumores de mama, útero, próstata e testículos, entre outras enfermidades. “Além do ganho para a saúde do animal, há a vantagem adicional de conter a proliferação descontrolada e, por consequência, o abandono”, disse.
Microchipagem
Os animais castrados recebem também a implantação de microchips subcutâneos, dispositivos de identificação que reúnem informações sobre raça, idade, vacinas, além de dados sobre o responsável e endereço.
A tecnologia utilizada para identificar cães e gatos é um serviço pioneiro do DPBEA de Campinas que ajuda, por exemplo, a identificar maus-tratos contra um animal e também a encontrar um cão que escapou. O processo é simples, rápido e não necessita de anestesia. A implantação do chip, pouco maioro que um grão de arroz, é feita com uma pistola própria, dotada de aplicador.
O microchip é implantado no dorso do animal, como se fosse uma vacina. “O animal não sente dor com o procedimento”, afirma o diretor do DPBEA, Vagner Bellini.
Mais informações sobre o trabalho realizado pelo DPBEA, acesse o Portal Animal: https://portalanimal.campinas.sp.gov.br/ .