Nossa Cidade
Cartazes sobre febre maculosa são distribuídos em unidades de saúde
A Prefeitura de Campinas iniciou, nesta sexta-feira, 16 de junho, a distribuição de cartazes, com informações sobre a febre maculosa e o carrapato-estrela para as unidades de saúde da cidade. O objetivo é reforçar a comunicação sobre os riscos e cuidados a serem tomados para evitar e tratar a doença. Os materiais serão colocados nos Centros de Saúde, hospitais e outros pontos com grande circulação de pessoas.
Foram produzidos mais de 500 cartazes com explicações sobre a doença, a transmissão, reforço do alerta das áreas de risco e orientação sobre os cuidados necessários. A comunicação sobre o assunto é uma importante arma para a prevenção, o conhecimento dos sintomas, de saber da urgência em procurar ajuda médica, caso tenha algum deles, e de informar ao médico que esteve em áreas de risco. O tratamento precoce evita o risco de morte.
“É muito importante ampliar essa comunicação, para que as pessoas saibam que devem contar ao profissional de saúde que estiveram em possíveis áreas de risco de carrapato. E também para que os profissionais perguntem sobre isso no atendimento. Esta informação é essencial para que o tratamento adequado seja iniciado na suspeita da doença”, destaca a bióloga da Unidade de Vigilância de Zoonoses (UVZ) de Campinas, Heloísa Malavasi.
Além desses cartazes, estão sendo produzidos mais de 40 totens, que serão instalados nas entradas e no interior dos parques municipais; mais de 350 placas de sinalização, que serão fixadas em áreas de matas, trilhas e fazendas; e pelo menos 15 mil folhetos informativos para serem distribuídos em ações diversas.
Vídeos educativos e postagens, com orientações e respostas às principais dúvidas da população, também começaram a ser compartilhadas pelas redes sociais oficiais da Prefeitura e da população em geral.
Campinas já disponibiliza placas e avisos em parques e diversos locais com áreas verdes, incluindo os parques, bosques e áreas de lazer com grande concentração de pessoas. A ideia é ampliar a comunicação nos parques públicos, reforçando a sinalização e a comunicação de risco em locais já sinalizados e repondo as placas em locais onde estão desgastadas.