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Conselho de Entorpecentes (Comen) empossa nova diretoria
A diretoria do Conselho Municipal de Entorpecentes (Comen) tomou posse na manhã desta quinta-feira, dia 17 de agosto, na Casa dos Conselhos. O Conselho é composto por membros do Poder Público, e da sociedade civil – instituições de ensino e organizações que atuam com prevenção e tratamento – e com representantes das Polícias Federal, Militar e Civil.
A equipe auxiliará os membros do Comen a realizarem sua meta de prevenção e combate ao uso de drogas no município todo. Será composta pelo presidente Juliano Pereira dos Santos, do Instituto Padre Haroldo; pela vice-presidente, Josiane Lourenço, da Secretaria Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência e Cidadania; e pelos 1° e 2° secretários, Matheus Leite Praça, da Federação Brasileira de Comunidades Terapêuticas (Febract) e Carlos Alberto Torres Ribaldo, da Federação Brasileira de Amor Exigente (Febrae).
O novo presidente disse aos conselheiros que há um grande desafio pela frente com diferentes eixos de trabalho na área de álcool e drogas. “Esse tem sido um tema cada vez mais discutido e que pede diferentes olhares para o aprimoramento das ações e a construção de políticas públicas”, afirmou. Santos também destacou a importância de contar com o apoio e a experiência de todos os conselheiros para o trabalho do Comen.
Já a vice-presidente, Josiane, que também é coordenadora de Prevenção ao Uso de Drogas, ressaltou que “o Conselho é um grande instrumento de articulação e participação democrática nas decisões e prioridades das políticas públicas”.
Comen
O Comen foi criado pela lei nº 6.849 de 17 de dezembro de 1991 e tem por finalidade propor as diretrizes da política municipal de prevenção ao uso indevido de drogas e substâncias que causam dependência física e/ou psíquica. No total são 16 conselheiros (biênio 2017-2019) que foram empossados em 26 de junho, durante a 12ª Semana de Prevenção ao Uso de Drogas.
Entre as funções do Conselho estão a formulação da política municipal de álcool e drogas de acordo com as legislações estaduais e nacionais. Sua atuação inclui atividades educativas e a orientação da política de reabilitação de dependentes de substâncias psicoativas e de prevenção ao uso de álcool e outras drogas.