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Emdec avança com as obras para a entrega da ciclovia da Vila União em fevereiro

A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) avança com as obras para a conclusão da ciclovia da Vila União. A expectativa é de que a nova rota cicloviária do município, que terá em torno de 3,4 km, seja entregue em meados de fevereiro de 2024, com condições climáticas favoráveis. 

Os investimentos são da ordem de R$ 2 milhões. A ciclovia tem início na rua Paulo Vianna de Souza, no Parque Residencial Vila União. E o percurso atende equipamentos públicos importantes, como o Parque Ecológico Luciano do Valle, o Centro de Saúde Vila União e o Centro Municipal de Educação Infantil (Cemei) Margarida Maria Alves. Também fica perto do terminal de ônibus urbano. 

O prazo inicial para a conclusão das obras, que começaram em agosto de 2021, sofreu interferência, principalmente devido à ocorrência de chuvas que causaram inundações e erosões ao longo do córrego Bandeirantes. O problema impactou, diretamente, na execução dos trabalhos. Também ocorreram questões relacionadas à drenagem e área de preservação da vegetação nativa. 

A nova ciclovia terá trechos de circulação de mão dupla e de mão única. Pela rua Paulo Vianna de Souza ela segue com trajeto em duas faixas, até o entroncamento com a rua Dona Esmeralda Oliveira Mathias. Neste ponto, o trajeto tem bifurcação, por meio de uma rotatória, com continuidade com uma faixa, de mão única, e contornando o parque linear. Depois, retorna ao ponto de encontro na rotatória com a rua Paulo Vianna de Souza.

Entregas

Ao longo de 2023 foram entregues, pela Administração municipal, quatro novas rotas cicloviárias para o município. Todas foram obras da Emdec e totalizaram 7,80 km. Os investimentos ultrapassaram os R$ 2,1 milhões. 

Confira os trechos entregues recentemente: 

– Escola de Cadetes – 30/06 – 2,70 km. Começa na avenida Getúlio Vargas, em frente ao Clube do Círculo Militar. Segue pela avenida Papa Pio XII até a praça Tiro de Guerra. Deriva em direção à avenida Luis Smânio e à avenida Andrade Neves. Na avenida Luis Smânio, o sistema segue como calçada compartilhada até a avenida Dr. Theodureto de Almeida Camargo, onde se interliga com as infraestruturas cicloviárias existentes (Amarais e Theodureto). Na avenida Andrade Neves, segue como uma calçada compartilhada até a praça 23 de Outubro (Balão do Castelo). Investimento de R$ 353,7 mil. 

– JBD-Pirelli/Terminal Satélite Íris – 27/07 – 0,70 km. Faz parte do eixo da avenida John Boyd Dunlop (distrito do Campo Grande). Promove a integração, dando continuidade à ciclovia / ciclofaixa Jardim Florence / Pirelli. Percurso a partir da rua Lúcio Esteves; e segue até o Terminal Satélite Íris. Investimento de R$ 523,3 mil. 

– Vila Olímpia – 27/07 – 0,87 km. Construída na praça “João Alves de Campos”, desde a rua do Polo Aquático até a rua do Vôlei de Praia, seguindo como ciclorrota pelas ruas do Vôlei de Praia, da Natação, do Hipismo e do Tênis. Está no distrito de Nova Aparecida. Investimentos de R$ 381,3 mil. 

– Vila Santana/Toca da Mangava – 20/08 – 3,51 km. Liga os distritos de Sousas e Joaquim Egídio. Começa na Vila Santana (Sousas), na avenida Júlia Conceição Alves. Segue pelas vias Anésio Lafayette Raizer, Dr. Antônio Carlos Couto Barros, Artur Teixeira de Camargo, Antônio Prado e Jacinto Martinelli. A partir desse trecho, a rota cicloviária é por estrada de terra, em ambiente bem arborizado. O percurso termina na estrada Sousas / Joaquim Egídio, no Centro de Cultura Cervejeira Toca da Mangava. Investimentos de pouco mais de R$ 855 mil.

Novos projetos 

A Emdec já tem projetos para mais traçados de rotas cicloviárias. São oito trechos, que totalizam quase 16 km; e investimentos de mais de R$ 6 milhões. Entre eles, trechos no Parque Ecológico “Hermógenes de Freitas Leitão” (Barão do Café/Mata Santa Genebra), Campina Grande, Jardim Garcia, Campos Sales e José Paulino. 

A Administração conta com uma importante parceria na definição de novas rotas: grupos de ciclistas e cicloativistas que dão sugestões que possam ser implantadas. Além da integração com o transporte público coletivo. Uma forma de utilizar a bicicleta, não apenas para lazer, mas como um meio efetivo de deslocamento, e integrado ao ônibus.

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