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Equipe da UPA Anchieta Metropolitana tem capacitação em procedimentos de urgência e emergência

Médicos e enfermeiros da UPA Anchieta Metropolitana passaram, na manhã desta quarta-feira, 30 de outubro, por treinamento em ventilação mecânica, utilização de máscara laríngea e punção intraóssea para o atendimento das urgências e emergências que chegam na unidade.

A capacitação, coordenada pelo Núcleo de Educação em Urgência (NEU) da Rede Mário Gatti, visa reciclar e atualizar os conhecimentos da equipe no atendimento pré-hospitalar. O treinamento é realizado em manequins anatômicos e foram disponibilizados também vídeo-aulas para potencializar a ação.

Já passaram por essa capacitação, que incluiu parte teórica e prática, os profissionais das UPAs Campo Grande e São José. A próxima unidade será a UPA Carlos Lourenço.

O médico Alexandre Nogueira Carvalho e o enfermeiro José Luiz Santana de Queiroz demonstraram aos profissionais as técnicas e as indicações de cada uma no atendimento das urgências.

Na punção intraóssea uma agulha é introduzida na medula óssea dos ossos indicados para acessar a circulação sanguínea. Por essa via são administrados medicamentos e realizados exames laboratoriais. A técnica também é utilizada para administração de líquidos por via intravenosa para repor fluidos e sais perdidos, corrigir desidratação, acidose metabólica e fornecer nutrientes, quando não é viável punção venosa em situações de urgência e emergência.

Na ventilação mecânica, o objetivo é auxiliar ou substituir, parcial ou integralmente, a ventilação espontânea do paciente. O tratamento utiliza uma máquina para ajudar na entrada e saída de ar nos pulmões, substituindo ou auxiliando a respiração espontânea do paciente. É indicada para pacientes com insuficiência respiratória aguda ou crônica.

Já a máscara laríngea (ML) é um dispositivo que permite a ventilação das vias aéreas e é usado em diversas situações, como anestesia geral, reanimação, rebaixamento de nível de consciência onde a intubação traqueal não foi possível ou na ausência do profissional médico, momento em que o profissional enfermeiro capacitado pode realizá-la.

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