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Indaiatuba

Indaiatuba – Secretaria de Saúde apresenta Plano Municipal de Saúde para período de 2018 a 2021

Foto: Rose Parra/Câmara Municipal

Durante a 13ª reunião ordinária do Conselho Municipal de Saúde, realizada na segunda-feira (27) na Câmara Municipal, técnicos da Secretaria de Saúde apresentaram o Plano Municipal de Saúde para o período de 2018 a 2021. A proposta será avaliada pelos membros do conselho, que também poderão apresentar sugestões, e a votação deverá acontecer na próxima reunião plenária, marcada para dia 08 de dezembro às 14h no mesmo local. A reunião é aberta ao público.

O gestor de planejamento e prestação de contas, Erich Garcia, fez apresentação de todo o projeto. Na perspectiva da gestão, foi apresentada a meta de aumentar a rede de atenção à saúde, o que inclui a ampliação dos leitos pelos SUS (Sistema Único de Saúde) no Haoc (Hospital Augusto de Oliveira Camargo), incluindo leitos de UTI pediátrica e neonatal, a construção de novas unidades de saúde, entre outros. Na perspectiva de processos, foram apresentadas propostas, como: habilitar o CEO (Centro de Especialidades Odontológicas) Tipo III (mais de 7 cadeiras odontológicas), implantar um CEO Tipo I (3 cadeiras odontológicas) na Zona Sul, implantar sistema de diagnóstico por imagem digitalizado e implantar leitos psiquiátricos no Haoc.

Outros objetivos apresentados foram: o aprimoramento das ações de gestão, a garantia do financiamento dos cinco blocos que compõem a estrutura organizacional da pasta (Gestão; Atenção Básica; Média e Alta Complexidade; Vigilância em Saúde e Assistência Farmacêutica); a promoção e participação popular, valorizando os interesses da coletividade; a ampliação das ações dos projetos de educação em saúde e a manutenção das políticas de saúde para o município, segundo evidências epidemiológicas nos vários níveis de atenção à saúde.

De acordo com a secretária adjunta da pasta, Graziela Garcia Drigo Bossolan, o Plano Municipal de Saúde 2018-2021 foi elaborado pela equipe gestora da Secretaria de Saúde a partir da contextualização do modelo de saúde atual oferecido no município e com base no plano de governo do prefeito Nilson Gaspar (PMDB) e na Conferência Municipal de Saúde, realizada em 2015. “Definimos nossas propostas com metas e prazos para execução de ações e projetos que acreditamos ser essenciais para oferecermos serviços de saúde pública ainda melhores para a população. Mas é importante lembrar que muitas delas dependem de contrapartida federal e estadual”, explicou.

A assessora de articulação regional, Luciana Mori, fez ainda uma apresentação sobre o Sispacto, estratégia para avaliação dos indicadores de saúde, e um comparativo entre as metas municipais e a pactuação regional, definida pela DRS 7 (Direção Regional de Saúde), composta por 42 municípios. “Nossos indicadores estão muito bons quando comparamos com os outros municípios da nossa regional. Nossas ações de prevenção em saúde estão sendo gradativamente ampliadas, contribuindo para a melhoria dos nossos índices e refletindo nossa meta primordial, que é o fortalecimento da atenção básica”, afirmou.

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