Início da vacinação alcança 300 profissionais do M Gatti e Ouro Verde

Trezentos profissionais de saúde que trabalham diretamente na assistência a casos de Covid 19 nos hospitais municipais Mário Gatti e Ouro Verde receberam a primeira dose da vacina contra a doença até as 17h desta quinta-feira, 21 de janeiro, primeiro dia de vacinação na rede municipal de urgência e emergência de Campinas. A aplicação das doses continua nos próximos dias em toda a rede e nos hospitais particulares.

Apenas na Rede Mário Gatti de Urgência, Emergência e Hospitalar serão 4.140 pessoas vacinadas. A rede inclui os dois hospitais municipais, o Samu e as Unidades de Pronto Atendimento – UPAs Campo Grande, Carlos Lourenço, São José e Anchieta Metropolitana.

Na noite de quarta-feira, dia 20, Campinas recebeu uma remessa de 24,9 mil doses da vacina CoronaVac, do Butantan, que serão aplicadas em profissionais de saúde da assistência direta de casos de Covid-19 nos hospitais públicos e privados e nos 67 Centros de Saúde.

Não há previsão da data em que será iniciado o agendamento para os outros grupos previstos na primeira fase (confira abaixo). A definição vai depender da quantidade de vacinas que a cidade receberá. A prioridade para aplicação das primeiras doses é a imunização de quem está atuando na linha de frente do atendimento a pacientes com o novo coronavírus.
 

Quando a cidade receber novas doses, a Prefeitura vai divulgar as ferramentas para facilitar o agendamento.

Centros de Imunização

Em Campinas, as vacinas serão aplicadas em pelo menos cinco centros de vacinação (há possibilidade de ampliação), um por região da cidade:
 

– Casa da Criança Paralítica – Rua Pedro Domingos Vitali, 160 – Parque Italia (região Sul)
– Naed Noroeste – Avenida Ibirapuera, s/nº, Jardim Londres (região noroeste);
– Centro de Vivência do Idoso – Lagoa do Taquaral – portão 5 (região leste);
– Círculo Militar- Avenida Getúlio Vargas, 200. Jardim Chapadão (região norte);
– CAIC Sudoeste – Rua José Augusto de Mattos, s/nº, Vila União (região sudoeste).

O público-alvo da primeira etapa inclui profissionais de saúde, pessoas a partir de 60 anos de idade, indígenas e quilombolas.