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Oficina de arte reúne pais e filhos na CEI Leonor Mota Zuppi, em Barão Geraldo
O Centro de Educação Infantil (CEI) Professora Leonor Motta Zuppi, no distrito de Barão Geraldo, reuniu pais e filhos para uma atividade que foi considerada “pra lá” de divertida. Eles conheceram uma arte africana, por meio da oficina Batik.
Batik é uma técnica em que se utiliza vela ou giz de cera derretido para pintar, desenhar ou escrever e no caso das oficinas oferecidas pela CEI Leonor, a proposta também foi apresentar um pouco desta cultura para as crianças e suas famílias. As oficinas aconteceram na última quinzena de outubro.
“Adorei participar desta oficina e meu filho também. Ter esse momento com ele foi muito legal e importante, tenho certeza de que ele vai lembrar por muito tempo desta experiência”, afirmou Raquel Magalhães, mãe de Francisco, que está no Agrupamento 2 (AG2), da unidade.
Durante a oficina, pais e alunos conheceram um pouco da história da arte africana ocidental, com conceitos que mostraram a produção artística daquele lugar. Os materiais usados para a produção desta arte são giz de cera, vela e tecidos.
Desenhos coloridos e bastante divertidos foram se formando nos pedaços de tecidos a partir dos gizes de cera, que nas suas mais diversas tonalidades foram sendo derretidos com a ajuda de velas.
“Trabalhamos os quatro elementos: Fogo, Terra, Água e Ar. As crianças e suas famílias vivenciaram a experiência com elemento fogo. Elas observaram o processo de queima tanto da vela quanto do derretimento da cera do giz, desenharam com a cera da vela no tecido e aprenderam sobre as cores do giz e sua transformação, quando em contato com o fogo”, explicou a diretora da unidade, Leila Cristina Borges Schimidt.
A orientadora pedagógica da escola, Denimar Christine Coradi, contou como surgiu a ideia em fazer as oficinas, que foram realizadas em três dias. “Pensamos em uma maneira de fazer uma atividade pedagógica que unisse as famílias e levasse um pouco de cultura e arte, e foi assim que surgiu o Batik, que além de sua importância traz uma história muito bonita”, explicou.