Connect with us

Nossa Cidade

Operação Força Total reúne Polícias no Centro para combater criminalidade

Uma força-tarefa envolvendo Guarda Municipal, Polícia Militar, Polícia Civil (1ª DIG/DEIC), Secretaria de Planejamento e Urbanismo, Setec e Emdec deflagrou mais uma Operação Força Total em Campinas na tarde desta quinta-feira, dia 12 de maio, no Centro da cidade.

A operação tem como objetivo coibir a criminalidade e reforçar a presença das forças de segurança na região central.

As ações se concentraram em diversos pontos nas imediações das ruas Álvares Machado, Ferreira Penteado, Cônego Cipião e Terminal Central. As equipes vistoriaram pensões, lojas de compra e venda de ouro e outros locais conhecidos de tráfico e armazenagem de entorpecentes e de receptação de materiais de origem ilícita.

Fiscais administrativos da Prefeitura verificaram estabelecimentos para averiguação de alvarás. Também houve um reforço de patrulhamento, com viaturas da GM e PM. 

No total, foram 271 pessoas, 33 veículos e oito motos abordados, além de 107 estabelecimentos comerciais fiscalizados, entre boxes de camelôs e pensões. As vistorias geraram quatro autuações da Secretaria de Planejamento e Urbanismo e seis da Setec, por problemas com documentação.

Também foram feitos quatro flagrantes de tráfico de drogas e um de furto a um estabelecimento comercial, além da prisão de seis pessoas. Quatro máquinas de caça-níquel que estavam em um bar foram localizadas e apreendidas.

Apreensões

A força-tarefa apreendeu entorpecentes, totalizando 37 porções de maconha, 284 porções de crack, 100 gramas de crack a granel, 89 porções de cocaína, mais balança de precisão e material de embalagem.

Nas quatro lojas de compra e venda de ouro foram apreendidas 23,7 gramas de metais prateados, 20,1 gramas de metais dourados, 151 peças diversas entre anéis, pulseiras, brincos, correntes e pedras preciosas, dois aparelhos de fundição e R$ 9.600,00 em dinheiro. O comércio de metais preciosos em estado bruto é proibido em Campinas por força de lei.

Os responsáveis pelos estabelecimentos de compra e venda de ouro foram ouvidos e, segundo a Polícia Civil, terão um prazo para justificar a procedência dos objetos apreendidos.

Sair da versão mobile