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Palestra sobre acessibilidade marca encerramento do Setembro Verde

A Secretaria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos de Campinas promoveu, na manhã desta terça-feira, dia 28, a palestra “Acessibilidade em Edifícios Residenciais”, com a arquiteta Mel Godoy, no Salão Vermelho do Paço Municipal. O evento, que contou com a presença do prefeito em exercício Wanderley de Almeida e da vereadora Débora Palermo, representando a Câmara, marcou o encerramento das atividades do Setembro Verde, mês dedicado à promoção da inclusão das pessoas com deficiência.

“Há algum tempo temos esses meses de conscientização temáticos, mas mais importante que esses eventos temáticos é o trabalho do dia a dia, e sei que a secretaria de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos mantém igualmente o foco na promoção de direitos e na oferta de serviços para a população”, afirmou o prefeito em exercício Wanderley de Almeida.

Para a secretária municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos de Campinas, Vandecleya Moro, as datas comemorativas têm um papel estratégico na sensibilização da população. “Temos um compromisso com a aplicação e criação de políticas públicas. Mas datas como o Setembro Verde ajudam a promover temas sensíveis, que exigem a atenção de todos, junto à opinião pública, garantindo novos avanços e consolidando iniciativas em prol do interesse público”, afirmou.

A arquiteta Mel Godoy abordou a legislação brasileira, estadual e municipal, assim como também destacou os desafios da acessibilidade na construção e adaptação de construções contemporâneas. Ela tem especialização em desenho universal e acessibilidade. Foi secretária executiva da Comissão Permanente de Acessibilidade da Cidade de São Paulo e coordenadora de  acessibilidade e desenho universal da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência da Prefeitura de São Paulo.

Segundo dados oficiais do censo 2010 do IBGE, Campinas, então com uma população de pouco menos de 1,1 milhão de habitantes, tinha 305 mil pessoas com deficiência (parcial ou integral) mental, auditiva, motora ou visual. Isso representava 28% da população.

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