Connect with us

Policial

PF cumpre mandados de busca e prisão em Campinas e região

Ações acontecem também em cidades da região de Campinas. Foto: Denny Cesare/Código 19A Polícia Federal deflagrou hoje (26), a Operação Cadeia Alimentar II, para cumprir 55 mandados de busca e apreensão e 27 mandados de prisão expedidos pela 4ª Vara da Justiça Federal de Ribeirão Preto. Na região há mandados em Campinas, Americana e Sumaré.

A investigação apura irregularidades em procedimentos licitatórios e desvio de verbas relacionados à compra de merenda escolar de aproximadamente 50 municípios do Estado.

Em Campinas são cumpridos um mandado de prisão e um de busca e apreensão, em Americana três mandados prisão e três de busca e apreensão; e em Sumaré, é um mandado de prisão e um de busca e apreensão.

As medidas executadas hoje são para coletar elementos que complementem as informações obtidas em colaboração premiada formalizada por dois investigados junto a Polícia Federal e Ministério Público Federal, após terem sido alvos na primeira fase da investigação (Operação Cadeia Alimentar maio/2018).

Participam da ação mais de 240 policiais federais, os quais cumprem ordens judiciais em 27 cidades do Estado de São Paulo (Americana, Atibaia, Barretos, Campinas, Cotia, Cubatão, Franca, Garça, Guarujá, São Carlos, Jandira, Matão, Orlândia, Osasco, Paulínia, Praia Grande, Rio Claro, Santos, São Joaquim da Barra, São José do Rio Preto, São Paulo, São Roque, São Vicente, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Votorantim).

Entre os alvos da presente operação estão empresários, lobistas, servidores e ex-servidores públicos, uma vereadora, ex-prefeitos, secretários e ex-secretários, sedes de três prefeituras, uma câmara de vereadores e empresas.

Os investigados responderão pelos crimes de organização criminosa (art. 2 da lei 12850/13), fraude à licitações (art. 90 da lei 8666/93), falsidade ideológica, corrupção ativa, prevaricação e corrupção passiva (artigos 299, 317, 319 e 333 do Codigo Penal) cujas penas, somadas, podem chegar a 28 anos de prisão.

Fonte: ACidadeON

Sair da versão mobile