Prefeito Luiz Dalben recebe aluno sumareense medalhista de Ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática 2017

Sumaré, 13 de junho de 2018

Sumaré é ouro na OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas) de 2017! O aluno Gabriel Aliança de Jesus Crisostomo, estudante do 9º ano da EMEF Profª Nilza Thomazini, no Matão, foi o primeiro colocado na 13ª edição da competição nacional. Junto da família, o estudante foi recebido nesta semana pelo prefeito Luiz Dalben, ao lado da secretária de Educação, Mirela Cia Medeiros, e do secretário de Controle Interno e Transparência, Welington Domingos. Em 2016, o aluno já havia conquistado a medalha de bronze na olimpíada.

Gabriel, que tem 15 anos, contou que foi incentivado pelo professor Roberto Piloto a participar da competição. “Na primeira vez que participei, passei pela primeira fase, mas não pude fazer a segunda. Em 2016, tentei novamente, o professor Roberto sempre me incentivou, dizendo que eu tinha potencial e que isso ia me abrir portas para cursos, bolsas. Em 2016, consegui a medalha de bronze e, em 2017, iniciei o PIC (Programa de Iniciação Científica), na modalidade Júnior, na Unicamp. Isso melhorou meu conhecimento e conquistei o primeiro lugar no ano passado. Continuo estudando para conquistar outras medalhas”, contou o garoto, acompanhado dos pais André Ricardo Crisostomo e Tatiani de Jesus Silva Crisostomo.

 Gabriel recebeu a medalha de ouro na categoria Ensino Fundamental Nível 2 (alunos do 8º ou 9º ano). Foram mais de 18 milhões de inscritos e apenas 941 passaram para a segunda fase. O estudante de 15 anos também está classificado para a 2ª fase da Olimpíada de Matemática da Unicamp, que acontecerá dia 24 de junho.

“Estamos muito orgulhosos do Gabriel, com certeza um garoto que tem um futuro brilhante. Desejamos muito sucesso e que ele possa inspirar outros alunos da nossa cidade a se dedicarem e lutarem por seus sonhos. Parabéns aos pais pelo apoio, pelo incentivo, e também ao professor Roberto, que notou o talento do Gabriel e o auxiliou em todo esse processo”, disse o prefeito Luiz Dalben, colocando a Administração Municipal à disposição do aluno.

A secretária de Educação, Mirela Cia Medeiros, lembrou que esta é a primeira vez que um aluno da rede pública de Sumaré conquista o ouro na Olimpíada de Matemática. “Temos muitos alunos que são destaque todos os anos, mas a medalha de ouro, é a primeira vez. Agradecemos e parabenizamos ao Gabriel pela conquista. Isso nos motiva a trabalhar e investir cada vez mais na Educação de Sumaré”, disse.

VENCEDORES

Outros alunos também foram premiados em Sumaré. Pelo Ensino Fundamental Nível 1 (6º e 7º ano), a aluna Aline Silva Borges, da EM Antônio Palioto, ganhou medalha de prata. Pela categoria Nível 3 (Ensino Médio), o aluno Felipe Alves Reis, da EM Dr Leandro Franceschini, recebeu medalha de bronze. Além disso, outros quatro estudantes de escolas estaduais receberam medalhas de prata e bronze.

Por serem medalhistas, os alunos foram convidados para participar do PIC (Programa de Iniciação Científica Jr.), que permite ao aluno entrar em contato com novas questões no ramo da Matemática, ampliando o seu conhecimento científico, além de motivá-los na escolha profissional pelas carreiras científicas e tecnológicas. 

Outros três alunos da EM José de Anchieta e um da EM Antônio Palioto ganharam uma menção honrosa por terem se destacado na competição.

OBMEP

A OBMEP 2017 distribuiu 500 medalhas de ouro, 1.500 de prata e 4.506 de bronze – em decorrência de empate – e 38,6 mil menções honrosas, em todas as suas categorias. Destinada a estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental ao 3º ano do Ensino Médio, a Olimpíada é realizada pelo IMPA (Instituto de Matemática Pura e Aplicada), do Rio de Janeiro, e promovida com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) e do Ministério da Educação (MEC), com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática (SBM).

Criada em 2005, a OBMEP tem como metas estimular o estudo da Matemática, revelar talentos – incentivando seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas – e promover a inclusão social pela difusão do conhecimento.