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Prefeitura impõe regras mais rígidas para reduzir a circulação de pessoas

A Prefeitura de Campinas publica nesta quinta-feira, 25 de março, uma alteração no decreto que estabelece a Fase Emergencial em Campinas. As regras mais rígidas vão valer de sexta-feira, 26 de março, até 4 de abril, e estarão disponíveis no Diário Oficial (http://www.campinas.sp.gov.br/diario-oficial/). O anúncio foi feito pelo prefeito Dário Saadi, durante transmissão ao vivo pelas redes sociais na tarde desta quarta-feira, 24 de março.

“Nós estamos muito próximos de um lockdown. Apenas os serviços essenciais e o transporte público estão funcionando em Campinas. As últimas medidas que adotados vão fazer efeito nas próximas semanas, por isso, contamos com a conscientização das pessoas para que não façam aglomeração e festas em casa”, disse o prefeito.

O assessor da Secretaria Municipal de Justiça, Rafael Saidemberg Ottaviano, explicou que as medidas visam evitar a disseminação de vírus, por meio de regras que diminuam a circulação de pessoas na cidade. “Nós temos, agora, que investir em prevenção, já que não temos ainda a cura para a doença. A melhor prevenção ainda é o distanciamento social e medidas sanitárias”, disse.

As novas medidas alteram, inclusive, o funcionamento de serviços essenciais. No caso das padarias, supermercados, atacadistas e comércio em geral que vendam gêneros alimentícios e produtos de limpeza, só será permitida a entrada de apenas uma pessoa por família nos estabelecimentos.

No caso das concessionárias de veículos, elas não poderão funcionar durante a validade do decreto. As clínicas veterinárias e serviços de pet só poderão atender casos de urgência e emergência.

Outra mudança é com relação ao drive-thru, que a partir de agora fica permitido apenas para serviços de alimentação. Os demais estabelecimentos poderão operar apenas com sistema de delivery.

Quem precisar de manutenção predial, elétrica e hidráulica também deve ficar atento. Os serviços também só poderão ser feitos em situações de emergência. As assistências técnicas só estão autorizadas a fazer manutenção de equipamentos médico-hospitalares ou quando for inadiável.

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