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Rede Mário Gatti economiza R$ 2,4 milhões com programa de eficiência energética

O programa de eficiência energética implantado na Rede Mário Gatti de Urgência, Emergência e Hospitalar já resultou em uma economia de R$ 2,4 milhões na conta de luz neste ano, na comparação com 2021, quando teve início a instalação de painéis solares nos telhados das unidades e a substituição de lâmpadas por modelos LED.

A redução de 37,2% na conta é resultado da inclusão da Rede Mário Gatti no Programa CPFL nos Hospitais. Nesse programa, a empresa investiu R$ 5,2 milhões na instalação das usinas fotovoltaicas e troca de 4,7 mil lâmpadas por modelos LED nas unidades de saúde.

“Nós conseguimos, ao longo desses três anos, uma redução acima de 30% na conta de energia, recurso que é reinvestido na Rede Mário Gatti na assistência e na melhoria das condições de infraestrutura, o que permite instalação de mais equipamentos e insumos dentro das unidades para atender a população”, afirma o presidente da Rede, Sérgio Bisogni.

Atualmente, seis unidades da Rede estão produzindo energia solar – Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, Complexo Hospitalar Prefeito Edivaldo Orsi, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e nas unidades de pronto atendimento São José, Campo Grande e Carlos Lourenço.

Essas unidades somam 3.375 placas instaladas, com capacidade de geração de 1,69 mil MWH/ano, o que equivale ao consumo médio mensal de 714 residências.

A Rede solicitou à CPFL que a UPA Anchieta Metropolitana, o prédio onde funcionam os ambulatórios do Hospital Mário Gatti e a Unidade Pediátrica Mário Gattinho sejam incluídos no projeto.

Economia

O Complexo Hospitalar Prefeito Edivaldo Orsi (Ouro Verde) tem a maior usina fotovoltaica da Rede, com 1.942 placas solares instaladas. O gasto mensal médio, que era de R$ 267,7 mil em 2021, baixou para R$ 163,4 mil neste ano, uma economia de 38,9%.

No Hospital Mário Gatti, segunda maior usina da Rede, foram instaladas 1.077 placas fotovoltaicas, e a conta de luz mensal média era de R$ 231,4 mil em 2021 e baixou para R$ 144,5 mil em 2023, uma redução de 37,5%.

A redução do gasto na UPA Campo Grande com a instalação dos painéis solares com 148 placas, foi de 25,3%. A conta média mensal em 2021 era de R$ 13,6 mil e em 2023, de R$ 10 mil. Na UPA Carlos Lourenço, com 60 placas, a conta de luz caiu de R$ 15,4 mil mensais em 2021 para R$ 11,1 mil.

As 112 placas instaladas na UPA São José propiciaram uma economia 10,9% – de R$ 5,5 mil para R$ 4,9 mil no período e no Samu, com 36 placas, a conta baixou de R$ R$ 3,7 mil para R$ 2,9 mil, uma redução de 20,7%.

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