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Nossa Cidade

Simulado de atendimento a vítimas alerta sobre comportamento de risco no trânsito

Veículo batido com ocupantes feridos, vítimas inconscientes na via e espectadores em choque, em busca de socorro. A cena, parte do simulado de atendimento a múltiplas vítimas de sinistro (acidente) de trânsito, chamou a atenção de quem passava pela região do Terminal Mercado e Mercado Municipal, na avenida Benjamin Constant, no Centro de Campinas, nesta sexta-feira, 31 de janeiro. 

 

A ação foi promovida pelo Hospital Santa Tereza e pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), com apoio do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), Anjos Ambulâncias e alunos de Medicina e Enfermagem das Ligas do Trauma da Unicamp, São Leopoldo Mandic e UniMAX (Centro Universitário Max Planck de Indaiatuba), além do Núcleo de Saúde do Observatório Nacional de Segurança Viária (ONSV). O objetivo foi conscientizar que a imprudência no trânsito pode resultar em vidas perdidas, além de exercitar os protocolos das equipes de urgência e emergência.

 

O sinistro fictício envolveu um carro com quatro ocupantes, um ciclista e um pedestre, vítimas de atropelamento. Foram seis vítimas, sendo cinco leves (pedestre, ciclista e passageiros do veículo) e uma grave (motorista do veículo). Como fatores de risco envolvidos o excesso de velocidade e desrespeito à sinalização.

 

Três viaturas do Anjos Ambulâncias e duas do Samu prestaram os primeiros socorros na via, realizando os protocolos de atendimento, estabilização das vítimas e transporte ao Hospital Santa Tereza. As vítimas foram representadas por estudantes das instituições de ensino apoiadoras do evento.

 

“O principal objetivo desse tipo de simulado é conscientizar a população e todos os atores do trânsito (pedestres, ciclistas, motociclistas e condutores em geral). Além disso, as equipes que prestam o atendimento às vítimas e, também, os agentes da mobilidade urbana, podem exercitar os protocolos de urgência e emergência”, explica a gerente de Desenvolvimento Institucional e Educação para Mobilidade, Débora Damasco.

O autônomo Amarildo de Sena Ferreira, 62 anos, passava pelo local e parou para acompanhar o simulado. “A cena realmente chama a atenção e serve de alerta. Costumo ser muito cauteloso e respeitar os limites de velocidade e nunca me envolvi em um acidente. Mas muitas vezes tive que dirigir pelo outro para evitar um acidente”.

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